Wednesday, April 3, 2013

SONHO DE AVENTURA (V) - TURISTA EM NATAL



Conteúdo


1- Dia 25 de Fevereiro (Segunda-feira)

Durante a manhã fiquei em casa, retocando o artigo que apresentei em João Pessoa, para o enviar à Professora Natália Ramos que tinha ficado de coligir todas as Comunicações pertencentes aos participantes da Mesa 9 (Simpósio 29) e o reencaminha para a Professora Ileana Chiaochesco que, por sua vez, os prepararia de modo a serem impressos em Bucareste. Para o caso de alguém a querer contactar em ordem a futuras publicações, pois ela dirige uma Editora, aqui deixo o seu contacto: Bdul Ion Mihalache W. 117; Bloc 10 A1, Sc. A, Et. III, Ap.10; Sector 1 – Bucarest – Roumanie. Tel portable: 0040/ 0727598614.
O Prof. Juarez Chagas levou-me, de novo, ao Centro de Artesanato a fim de, dali, tirar umas fotos à Ponte do “Forte da Redinha”. Na loja superior comprei três livros: Superstição no Brasil, de Luís da Câmara Cascudo, Dicionário da Imprensa no Rio Grande do Norte – 1909-1987, de Manoel Rodrigues de Melo e Culinária Nordestina – Encontro de Mar e Sertão, cuja coordenação editorial esteve a cargo de Arthur Bosisio.
Ponte “Forte da Redinha” sobre o Rio Potengi
De regresso passámos pelo Colégio Estadual do Atheneu Norteriograndense, do qual o Juarez tinha sido aluno. Interessado em conhecer a sua história dirigimo-nos à porteira que nos levou ao Conselho Directivo, cujo director nos recebeu cordialmente, oferecendo-nos um breve historial desse Colégio do qual me sirvo para anotar, aqui, alguns dados.
Fundado, a 03702/1834 pelo então Presidente da Província, Basílio Quaresma Torreão, este colégio pertenceu à era da monarquia brasileira e precedeu, inclusivamente, a fundação do Colégio D. Pedro II, do Rio de Janeiro.
Esteve sedeado em várias locais, entre os quais estiveram: no Quartel Militar (1834 a 1859); na Rua Junqueiro Ayres (1859 a 1954) e, finalmente, na Rua Campos Sales, desde 11 de Março de 1954 até aos nossos dias.
Colégio Estadual do Atheneu Norteriograndense
Foto: Juarez Chagas (2008)
A sua aprovação deu-se em Dezembro de 1883, embora a sua instalação e funcionamento, sejam anteriores e datem do dia 03 de Fevereiro de 1834. De um professorado somente masculino até 1955, passou a receber a primeira mulher, como professora, na pessoa de Orlindina Lima Gomes da Costa que, aí, leccionou até 1961. Segundo a lista de matrícula de 2007, o Colégio Estadual do Atheneu Norteriograndense tinha, nesse ano, 2.067 alunos, pertencendo ao 3º ano, nada mais nada menos, do que  570 alunos.
Recebi, também uma chamada do jovem brasileiro que tinha estado em nossa casa – o Tom. Desejava ele saber se estava disposto a ir com ele e com a Professora Fátima Dantas, dar uma volta, em retribuição do que nós lhe tínhamos feito em Portugal. Pedi-lhe para falar com o Juarez, no dia seguinte, por volta das 09:00 horas para se combinar uma saída. O Juarez receia que, fora do seu alcance, algo me possa acontecer, o que procura evitar a todo o custo. Falei com este que me disse que lhe iria falar nesse sentido.
Bom, são, já, as 01:12. São horas, certamente, de me deitar, Fica para a amanhã o resto.

2- Visita ao Lar Juvino Barreto (26 de Fevereiro -Terça-feira)

Por volta das 09,20 horas, o Tom telefonou para saber se podia sair com ele e com a Professora Fátima Datas, como lhe dissera no dia anterior. Mas como o Juarez já tinha programado irmos visitar o Asilo ou Lar de Idosos Juvino Barreto, situado na Av. Alexandrino de Alencar, 908 – Alecrim – CEP 59.030.350, Tel. (0xx). 84.3223-3677/ Fax (xx). 84.3223-2778, tivemos de adiar o convite para o dia seguinte, ou mesmo para esta noite.

Às 09.30 horas telefonou-me a Samanta para saber como eu estava e a dar-me três notícias. A primeira, para dizer que tinha gostado imenso dos bonecos feitos pela Jussara e oferecidos pela sua mãe, Fátima Chagas, dizendo:
            - “Adorei”, disse ela. “São lindíssimos e muito bem feitos!”.
A segunda, para me pedir que agradecesse, em seu nome, à professora Fátima Ramos a oferta dos bonecos.
A terceira, para me comunicar que a sua galinha japonesa tinha posto um ovo sem casca (só branca e amarela).
            - “O pior, disse ela, é que ela comeu-o imediatamente. ‘É uma desnaturada”, rematou a Samanta muito agastada com o sucedido.
Voltando ao assunto do Lar para Idosos, direi que se trata de uma Entidade de Utilidade Pública Federal 19/00 03 05 2000, Lei Federal nº 6. 482, de 24.09.93, Lei Municipal nº 4.489 de 29.09.93 e que é dirigido pelas Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo.

Ao chegarmos, falámos com algumas irmãs, inclusive com a superiora que, apesar de se encontrar acamada, devido a uma gripe persistente, se levantou para vir falar connosco. É, neste Asilo, que o Professor Juarez e Silva Chagas dá assistência, como Psicólogo, aos idosos, sem qualquer remuneração.
De seguida, fomos ver a máquina “Moendeira”. Trata-se de um engenho composto por dois rolos, entre os quais passa o tronco da cana e é esmagado, enquanto o sumo, chamado “caldo de cana” escorre para uma vasilha ou copo. Faz uma espécie de suco bastante pastoso, e de sabor delicioso. Diz o Juarez que este açúcar, por ser natural, não faz mal aos diabéticos e que, por outro lado, é muito nutritivo. Este caldo era, antigamente, uma das bebidas muito comuns entre os pobres nordestinos. Os ricos não o tomavam, mas inventaram a moendeira para que os pobres pudessem aproveitar dela e pudessem dar rendimento a esses mesmos ricos. Embora haja várias espécies de cana, a melhor para fazer o “caldo” é a cana caiana, segundo nos disse o rapaz que estava a utilizar a máquina e que nos vendeu o dito “caldo”. Não duvidei, uma vez que a cana que ele tinha para servir os seus clientes era de espécie inferior. Foi desta mesma que nós bebemos. Também nós pertencemos à classe dos pobres!

3 - O que é a cana-de-açúcar?

 A “cana-de-açúcar (sugarcane, em Inglês), elemento básico para a obtenção do açúcar e de vários tipos de álcool, entre eles o etílico, é uma planta pertencente à família das gramíneas (Saccharum officinarum) originária da Ásia, onde o seu cultivo remonta aos tempos mais remotos da História. Eis as suas características principais:
Classe:          Monocotiledonea
Ordem:          Cyperales
Família:          Poaceae
Género:         Saccharum
Espécies:       Existem, pelo menos 30
A cana-de-açúcar é considerada uma gramínea. Este termo provém de gramina, nome usado, pela primeira vez, por Linné, designando, por ele, plantas semelhantes à grama, no que respeita a estrutura nodosa. É uma planta erecta, perene, rizomatosa, formando touceiras. A sua haste é cilíndrica, lisa, de coloração variável e internamente com feixes vasculares inteiramente primários e amplamente dispersos. No Brasil, o caule é recto ou em ziguezague; o seu comprimento, espessura e formas são muito variados, podendo estar ou não revestidos com camada cerosa. Os nós apresentam-se protuberantes ou constritos.
Touceiras de cana-de-açúcar[1]
Segundo dados históricos, a cana-de-açúcar, originária, talvez da Nova Guiné, difundiu-se na Pérsia, Síria, Egipto e Sicília ainda na época em que Alexandre Magno conquistara e organizara o império persa (por volta, aproximadamente, do ano 327 a. C.). A expansão de seus domínios propiciou canais mercantis que facilitaram a evasão e influência de artigos, especiarias e costumes entre a Ásia Meridional, sul e sudeste da Europa e norte da África. Durante o longo tempo da sua difusão pelo continente europeu, o açúcar foi encarado como uma substância rara, utilizada no tratamento de enfermidades das mais diversas origens, chegando a ser incluído em testamento, como o da mulher de Carlos V, imperador do Sacro Império Romano Germânico. Passou a ser produzido em larga escala somente após o século XV, tornando-se então, sob a óptica comercial, um produto importante e atraente para o mercado mundial.

Caules de Cana-de-açúcar
(Saccharum officinarum)[2]
 
Os núcleos iniciais da produção canavieira localizaram-se na região Nordeste, ao redor da Baia e em Pernambuco,   expandindo-se para a região Sudeste onde sua produção se concentraria, inicialmente, nas imediações do Rio de Janeiro e em São Vicente. A cana-de-açúcar desempenhou notória função na evolução histórica do Brasil sob o aspecto infraestrutural e socioeconómico.
A condição climática tropical do país era favorável, e permitiu a formação de grandes latifúndios monocultores que se conservaram durante vários séculos, tornando-se um dos principais pilares na economia nacional até o século XX.
Hoje a sua cultura, principalmente a sua colheita, passou a ser mecanizada, em grande parte, possibilitando uma maior produtividade. Sofreu, no entanto, com tal processo, a mão-de-obra humana que, aumentou, grandemente o desemprego, lançando milhares e milhares de seres humanos para as ruas da pobreza. 

4- Processamento da cana

Uma vez colhida, a cana é processada com a retirada do caule, que é esmagado, libertando o suco que é fervido, resultando desta fervura o melaço, a partir do qual se passa à cristalização do açúcar, propriamente dito. O caule é, às vezes, mastigado, ou então usado para fazer o caldo de cana e a rapadura, existindo, para esse efeito, máquinas (moendeiras) eléctricas ou manuais.
Moendeira (Moedora) manual em Jandaira (01 de Março 2008 JCM)
Do caldo pode fazer também Rum ou cachaça, e as fibras que restam, depois de exprimido o suco, levam o nome de bagaço que ainda é reutilizado como matéria-prima para produzir energia eléctrica e etanol (álcool) o qual é, por sua vez, muito utilizado como combustível em automóveis.
Segundo uma reportagem de Rodrigo da Cunha com o título Tecnologia, a produção pode ser rentabilizada até ao dobro. “A maior promessa para um futuro próximo é aproveitar também o bagaço resultante da moagem da cana – hoje usado para geração de energia térmica ou alimentação animal – para produzir álcool combustível, o que dobraria a produção total sem necessidade de expansão da área plantada”[3]

O processamento da cana para a produção de do álcool é muito parecido àquele que se usava antigamente em Portugal, para fazer o vinho e a aguardente. Segundo o mesmo autor ao qual acedemos, dia 27-02-08 (Ibidem), “actualmente, o álcool brasileiro é produzido a partir da garapa ou caldo da cana-de-açúcar moída. O caldo é levado para dornas, grandes recipientes semelhantes aos usados para pisar uvas no processo de produção de vinhos. Nas dornas, um fermento com microorganismos, como os que uma padaria usa para fermentar o pão, transformam a sacarose, um tipo de açúcar presente no caldo de cana, em etanol, nome químico do álcool etílico. De forma mais simplificada que o petróleo, que passa por um processo de refino para obtenção de derivados como o gás, a gasolina e o diesel, o álcool é destilado para purificação, em processo que o separa da água e de outras substâncias. Agora, laboratórios públicos, como os das universidades estaduais paulistas, e privados, como o da empresa Dedini, em associação com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), estão avançando nas pesquisas para conversão da celulose do bagaço da cana em açúcar adicional na produção de álcool.
Assim, o Brasil é hoje o principal produtor de cana-de-açucar do mundo. Seus produtos são largamente utilizados na produção de açúcar, álcool e mais recentemente, bio-diesel.
Esta mesma indústria tornou-se igualmente uma grande fonte de receita em vários outros países, como: Cuba (com venda garantida para a União Soviética), Jamaica, Barbados, África do Sul, Moçambique e ilhas Maurícias que são igualmente importantes produtores de açúcar.
Da produção manual, a cana passou a ser mecanizada, aos poucos. Em 1993, ano do início da mecanização, apenas 0,5% começou a ser, assim processada, passando a 35%, em 2003. Mas, se por um lado se ganhou, por outro, perdeu-se, especialmente no que diz respeito aos empregos que diminuíram o que tem gerado descontentamento da parte das populações e ao uso de mão-de-obra desqualificada, o que inferioriza a rentabilidade e a qualidade.
Servimo-nos dos dados que nos são fornecidos por AB Associados[4] para vermos a progressão da produção, em milhões de toneladas e por regiões, no período abarcado pelos anos 1995-2000: 
Estados
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Var % a.a
Paraná
19.350
21.000
23.000
24.500
26.000
28.000
7,7
São Paulo
174.180
180.000
185.000
190.000
195.000
200.000
2,8
Minas Gerais
16.726
17.000
18.000
19.000
19.500
20.000
3,6
Centro-oeste
19.267
21.000
24.000
27.500
31.000
34.000
12,0
Alagoas/Pernambuco
42.314
35.000
36.000
37.500
39.000
40.000
- 1,1
Outros
49.014
50.000
52.000
53.500
55.000
56.500
2,9
Total Brasil
320.851
324.000
338.000
352.000
365.500
378.500
3,4
Comparado aos Estados Unidos, Canadá e Japão, o Brasil encontra-se atrasado no que se refere à hidrólise, mas encontra-se em melhor posição no que diz respeito à matéria-prima, porquanto neste último, é muito mais barata. Também, neste último se tem dado um grande incremento no campo das pesquisas relativamente ao melhoramento genético. Nos últimos trinta anos o Brasil aumentou em 30% a produtividade da cana-de-açúcar na relação entre quilos de açúcar e litros de álcool por tonelada de cana moída.
No que toca ao melhoramento genético, utiliza-se a clonagem de cana-de-açúcar que é feita, segundo diz Gonçalves, da USP), por uma selecção natural forçada, seleccionando-se os melhores indivíduos que são replicados, e colhendo-se das linhagens posteriores os melhores e assim sucessivamente, até se chegar aos conjuntos de indivíduos muito semelhantes e de qualidade melhorada em relação ao indivíduo original.

No entanto, corre-se o risco, ainda desconhecido integralmente, da transgenicidade. Segundo Squilassi, as contestações contra os frutos transgénicos, neste caso a cana-de-açúcar, é o risco que está relacionado com a transferência do gene transgénico para espécies não transgénicas próximas, o que se torna mais grave no caso de espécies de fecundação cruzada como o milho, o algodão e a cana-de-açúcar.
Se, no Brasil a cana-de-açúcar passou a ser cultivada a partir do terceiro decénio do século XVI, em Portugal, a cana-de-açúcar foi introduzida, através da Ilha da Madeira, pelo Infante Dom Henrique, ainda no mesmo século[5].

5- Resposta a pedido de ajuda sobre a vida e obra de Manuel de Sá

Neste mesmo dia (26 de Fevereiro -Terça-feira) recebi, com satisfação, uma resposta aos e-mails que tinha enviado, no intuito de solicitar informações sobre a pessoa e obra de Manuel de Sá (1530-1596). Eis a resposta que me foi dada por Rosane M. Nunes Andrade, Bibliotecária da Biblioteca Nacional de S. Paulo.

Prezado Sr. José Coelho,

No acervo da Biblioteca nacional, só localizamos a obra mencionada abaixo (Biblia Magna Commentariorum . Localização:  Obras raras  222,04,10-12 ). Procurando auxiliá-lo, tentei localizar em outras bibliotecas do país as obras do autor, mas não foi possível atender ao seu pedido. Acessando  o site www.google.com.br  e colocando o nome Manuel de Sá ou Emanuel Sá, encontrei algumas dicas sobre o autor. Sugiro que entre em contacto com os endereços dados e faça seu pedido.

Qualquer outra dúvida, entre em contacto.
Sempre ao seu dispor,

Rosane M. Nunes Andrade - Bibliotecária
FBN - Informação Documental
Tels: (21) 3095-3884 / 2220-1330

Livro no acervo da BN:
Biblia Magna Commentariorum . Localização:  Obras raras  222,04,10-12. 

6- Dia 27 de Fevereiro (Quarta-feira)

Também neste dia 27 recebi várias Mensagens que passo a mencionr:

  • 1ª-  Colóquio CIDInE (14 e 15 de Março), enviada por José Tavares, pelo intermédio do Rui Jesus, dizendo o seguinte:

No próximo dia 14 e 15 de Março, iremos realizar mais um colóquio CIDInE com a colaboração da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto onde funcionará toda a logística para a sua realização. O anúncio encontra-se no placar do site do CIDInE. Para abrir as mensagens do placar, terão que carregar no controle e clicar duas vezes simultaneamente. A ficha de inscrição, o programa, as comissões organizadora e científica bem como outras informações pertinentes poderá encontrá-las no site da Escola: http://cidine.ese.ipp.pt/.
O tema é muito desafiador o que constitui mais uma razão para uma profunda reflexão e um vivo debate sobre a matéria não apenas para aqueles que vão fazer intervenções e apresentar trabalhos mas para todos os que se interessam por estas problemáticas e, designadamente, os membros do CIDInE.
Saudações académicas e amigas
José Tavares

  • 2ª - Colóquio: O Processo de Bolonha: Desafios para a Supervisão. 14 e 15 de Março de 2008. Escola Superior de Educação Instituto Politécnico do Porto.

O Colóquio O Processo de Bolonha: Desafios para a Supervisão inscreve-se nas actividades do CIDInE (Centro de Investigação, Difusão e Intervenção Educacional) e pretende constituir-se como espaço de partilha de projectos, estudos e experiências, bem como promover a reflexão sobre as implicações, actuais e futuras, do Processo de Bolonha para a supervisão dos processos de formação de professores e outros profissionais. Dirige-se a uma audiência alargada, de professores, investigadores, supervisores, estudantes, responsáveis por projectos e programas de formação/ supervisão, gestores pedagógicos e outros interessados nas questões da supervisão da formação.

A realização do colóquio decorre da necessidade sentida, da parte das instituições de ensino superior, mas também de instituições de outros níveis de ensino, de reflectir sobre as questões, tensões e desafios que se colocam à formação dos estudantes, incluindo a formação de professores, em resultado do Processo de Bolonha. Importa reflectir o seu impacto nos discursos produzidos e práticas desenvolvidas sobre os processos de supervisão, em contextos de formação inicial, especializada e ao longo da vida.

Os desafios para a Supervisão serão abordados em torno de duas temáticas principais, desenvolvidas sob a forma de conferências e painéis temáticos:
1.   Discursos, orientações e práticas nacionais e europeias de formação de professores
2.   Metodologias de ensino, aprendizagem e formação que conferem centralidade ao aluno/ formando
3.   Práticas de formação de professores, supervisores e outros formadores
http://cidine.ese.ipp.pt/ Recebida dia 27 de Fevereiro e 2008”

  • Conferência: Água em África

Date: 26/02/2008 15:25
Subject: Conferência: Água em África
To: CEA <cea@iscte.pt>

Boa tarde a todos,
Seria possível anunciarem, através do vosso mailing list, uma conferência sobre Recursos Hídricos Internacionais que o Centro de Estudos Africanos do Porto vai organizar no próximo Outubro? Envio em anexo o anúncio e o cartaz (versão em inglês e em português). Agradeço desde já a atenção.
Obrigada.
Os melhores cumprimentos,
Ana Elisa Cascão.
7- Aniversário da Samanta, festejado em Natal ( 27 de Fevereiro-4ª-feira)
Embora já ontem lhe tenha enviado uma mensagem de felicitações (não fosse eu esquecer-me), hoje, dia 27, telefonei à Samanta, às 08:40 horas (hora de Natal), para lhe dar os parabéns pelo seu aniversário. De lá (Portugal) diz-me que estava a preparar o “estaminé” para começar a trabalhar, explicando que tinha  comprado esse material  com o dinheiro que a mãe lhe tinha dado como presente de anos. Às 13:21 horas telefonei à Tabita, para a felicitar também pelo evento, mas esta não atendeu.
Como hoje fiquei em casa, todo o dia, por volta das 12:00 horas o Juarez e sua esposa (e não faltou a gata Manchinha!) convidaram-me para brindarmos à felicidade da Samanta. Para isso improvisaram, no terraço da sua casa, uma mesinha com taças, e abriram uma garrafa de bom vinho brasileiro. De tudo isto eu fiz algumas fotografias para que ficassem de recordação. Eis uma delas:
Brindando em homenagem à Samanta, em casa do casal Juarez
O Juary, embora não tenha o hábito de beber bebidas alcoólicas, quis também associar-se à comemoração, dando-nos o prazer da sua presença, como aqui fica registado:
Também o Juary se juntou ao brinde
Dediquei o resto do dia à escrita. Às 18 horas e 13 minutos (hora de Natal) recebi um telefonema (telemóvel do Gonçalo). Era a Samanta a comunicar-me que estava a festejar os seus anos num daqueles restaurantes, ao seu gosto, lá na zona das Docas, em Lisboa, um dos restaurantes típicos, à brasileira. Falei também com a Tabita que mandou cumprimentos à família do Juarez.
Entretanto o Juarez ia recebendo telefonemas, uns atrás dos outros, do Tom e da Professora Márcia para combinarem saídas comigo. Finalmente, agendou uma saída com o Tom e a Professora Fátima Dantas para o dia 28, quinta-feira. E com a Professora Márcia agendou uma visita ao Jornal do Dia, para as 08:00 horas da sexta-feira. À noite notei que tinha os pés inchados. Seria devido aos picados dos mosquitos ou ao calor?
Inchaço nos pés
Isto fez-me recordar o que tinha acontecido, anteriormente, às Professoras Conceição Ramos e Tabita Almeida. É muito natural! Com o calor e os mosquitos, não é para admirar que aconteçam estas coisas!

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